Reino Unido quer atrair empresas da Bahia

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A campanha Great Britain será encerrada nesta terça-feira, 23, em Camaçari, liderada pelo embaixador britânico no Brasil, Alex Ellis, acompanhado por integrantes do UK Trade & Investment (UKTI)/Consulado Britânico de São Paulo.

O grupo completa na Bahia o roteiro do Exclusive Inward Investment Showcase, uma série de encontros para médias e grandes empresas que já exportam para Europa e que pretendem ampliar suas operações.

Alex Ellis explicou que atualmente 50 empresas brasileiras já estão instaladas na Inglaterra, atraídas pelas facilidades e benefícios oferecidos para empresários que buscam aumentar suas rede de negócíos com a Europa.

Segundo o embaixador, que visita oficialmente a Bahia pela primeira vez, Camaçari é a etapa final da campanha por sediar os parques industriais mais importantes da América Latina, com plantas de mais de 60 companhias como Braskem, Ford Motors e sua cadeia de suprimentos.

Facilidades

Alex Ellis destaca como principais atrativos para instalação de empresas em seu país, o fato de que no Reino Unido é possível abrir uma empresa em quatro horas e de que a alíquota dos imposto sobre as empresas é de 21% (contra 34% do Brasil) e de ser aplicada apenas sobre os lucros.

A UK Trade & Investment á percorreu 11 cidades brasileiras desde agosto último também fornecendo orientação sobre a legislação corporativa britânica e oportunidades estratégicas em setores como engenharia avançada, saúde, varejo, alimentos e bebidas, e agrotecnologia.

O embaixador também destacou a divulgação do Chevening - programa de bolsas global do seu governo, financiado pelo Foreign and Commonwealth Office (FCO) e organizações parceiras. A meta, disse, é triplicar o número de bolsistas brasileiros.

Ele destacou que seu país já recebeu cerca de 10 mil alunos do programa Ciências sem Fronteiras e a expectativa é que atraia um número maior de estudantes do segmento.

FONTE: http://atarde.uol.com.br

SINDICOM PREPARA JOVENS PARA O MERCADO DE TRABALHO

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Turma de auxiliar administrativo ano 2014

Incluir, ensinar e preparar o jovem para enfrentar os desafios de trabalho. A partir desses princípios básicos o SINDICOM de Itabuna em parceria com o SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL (SENAC), realizaram nesta segunda feira (15/09) a aula inaugural do curso de capacitação de AUXILIAR ADMINISTRATIVO E OPERADOR DE CAIXA.

Estiveram presentes, o presidente do Sindicom Sr. Eduardo Carqueija, acompanhado dos diretoresJosé Adauto Vieira, José Aboboreira e a Profª Suely Braga . O presidente saudou aos alunos dizendo que "não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo antes considerado impossível se torna realidade" (Albert Einstein).


Turma jovem aprendiz 2013/2014

Além de certificação do SENAC, os alunos contarão com a participação de Instrutores bem qualificados com excelente nível acadêmico, como Suely Braga,a qual iniciou o modulo teórico e outros ligados a área de gestão e comércio. Lylian Carla, Linho Costa, Taminy e Kely completa o corpo docente

Caros alunos

Cada um com sua história e, principalmente, seus sonhos.

Cada história foi única, mas todos passaram pelo mesmo caminho que vocês.

Sejam bem-vindos

Bons estudos!
Eduardo Carqueija e Diretoria

 

O que determina se você vai ganhar ou perder um cliente?

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Em 2008, fiz uma investigação nos principais shoppings centers de São Paulo e conclui que a maioria das lojas não tem um modelo efetivo de formação e capacitação de vendedores. O varejo, ao menos nos grandes centros comerciais, tinha também uma baixa taxa de fidelização. Isso sempre ocorreu?

Podemos afirmar que sim, porque a maioria dos profissionais de vendas de shoppings não “é” vendedor. Isso acontece na maior parte de empresas que contrata jovens, sem experiência e que estão em um momento complicado de decidir o que querem da vida. A rotatividade alta e a falta de comprometimento acometem as vendas em geral.

Apenas 12% dos clientes, em média, que adentram uma loja e compram, voltam a comprar. É um indicador relativamente normal, mas assustador quando observado a necessidade de reter clientes, de fazer vendas de maior valor e de fidelizar. Fidelização não existe com esse percentual, pois o cliente migra para o concorrente com muita facilidade, muitas vezes, por falta de identificação ou de encantamento com o atendimento, com a presteza, com a experiência que lhe é causada nesta ou naquela loja.

Eu compro carros há 10 anos na mesma loja e sabe por quê? Porque lá existe o Mário, vendedor de mão cheia, que atende seus clientes especiais com um esforço extra significativo. Ele cuida das vendas com mais atenção, trata o cliente como único e importante, antecipa vantagens e promoções para quem compra para ele, e dá uma atenção extra na hora de fidelizar o cliente.

O Mário manda um mini champagne no final de cada ano para seus 100 clientes especiais. Lembra-se deles em data comemorativas, especialmente quando está chegando o seu aniversário, manda um cartão com um brinde e lhe avisa que é hora de se presentear talvez com um modelo novo de carro.

Ele faz tudo isso do seu próprio bolso, não espera que sua agência pague pelos mimos dados aos clientes dele, embora a empresa devesse ter algo assim. A grande verdade é que cada dia mais, os vendedores estão menos vendedores, muito mais atendentes e pouco preocupados e comprometidos com os clientes.

Pouco treinamento associado a pouco comprometimento resulta na queda das vendas, na facilitação aos concorrentes recém-chegados no seu mercado, que apelam para o diferencial da novidade. Tudo que é novo, nos leva a querer experimentar. O mistério e a curiosidade são motivadores de compra em quase todos os consumidores.

Temos que acordar para esta nova era da sensibilidade, fazer vendas consultivas mesmo em alto impacto. Você não troca o que lhe proporciona tranquilidade, bem estar, conforto, segurança e confiança. Para eliminar a evasão dos clientes de suas lojas e comércios, é preciso investir no preparo de equipes de vendas, reduzindo assim a migração do time de vendas, também para estes novos (ou até mesmo para os velhos) concorrentes.

O líder, gerente, subgerente e dono da loja devem acordar para essa realidade porque é muito triste ver a taxa de fidelização caindo a cada ano que passa. O cliente é a unidade de lucro de seu negócio, cuide dele, conquiste mercados e tenha uma equipe bem preparada. Pense nisso e muito sucesso!

Marcelo Ortega é especialista em vendas, palestrante e consultor empresarial.

 

Regulamentação da nova Lei do Simples saiu

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A Receita Federal, que abriga o Comitê Gestor do Simples Nacional, publicará na próxima segunda-feira (8/9) a regulamentação da Lei n° 147, sancionada no início de agosto e que ampliou a gama de atividades que podem optar pelo regime diferenciado.

Representantes do comitê gestor disseram ontem que a regulamentação vai esclarecer pontos da lei e detalhar os procedimentos para as empresas aderirem ao regime, que reduz a carga tributária e simplifica o recolhimento.

“O que (a regulamentação) traz é uma caracterização mais específica. Por exemplo, um item na lei diz que imóveis próprios tributados pelo ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) podem optar pelo Simples Nacional. A regulamentação traz quais são esses imóveis próprios. Quadra de esporte, salão de festas”, exemplificou Silas Santiago, secretário executivo do Comitê Gestor do Simples.

De acordo com Santiago, o Diário Oficial da União trará parte da regulamentação da nova lei no início da próxima semana. Uma segunda parte ficou para ser publicada até o fim do ano. As atividades incluídas pela legislação podem optar pelo Simples a partir de 1° de janeiro de 2015.

As alterações incluíram todo o setor de serviços, listando atividades como fisioterapia, corretagem de seguros, medicina, odontologia, psicologia, advocacia, psicanálise e outras. Também permitiram a adesão da indústria e comércio de refrigerantes. Atualmente, somente o comércio varejista tem a possibilidade de optar pelo Simples.

Ainda com relação ao setor de serviços, o limite de receita para exportações das empresas também foi ampliado. A partir de janeiro 2015, as empresas poderão auferir receita bruta anual de R$ 7,2 milhões, sendo R$ 3,6 milhões no mercado interno e R$ 3,6 milhões em exportações de mercadorias e serviços.