Permanece impasse entre comerciantes e comerciários
“Com relação às datas, já está praticamente fechado. Com exceção de dois sábados, dias 5 e dia 12 de dezembro, que queríamos estender até as 18horas. O sindicato dos comerciários somente assina se todas as demais cláusulas forem fechadas, o que quer dizer que não estamos muito próximos do acordo”, informa o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista de Itabuna (Sindicom), José Adauto.
Além da questão dos dois sábados, os comerciários querem reajustes dos salários e inclusão de 17 cláusulas, sendo a maioria relacionada a setor econômico. As negociações já se estendem desde o dia 17 de novembro, e não tem prazo para acabar. A próxima reunião entre as classes será na terça-feira (1º de dezembro) no Sindicom.
“O comércio de Itabuna, pela importância que tem, deveria ter isso fechado há 60 dias. Mas o Sindicato dos Comerciários só quer discutir na convenção coletiva. Como temos muitas cláusulas, não é uma questão rápida. O comerciário deveria aceitar discutir isso com antecedência. O poder público, Prefeitura ou Câmara de Vereadores, que tem esse poder, deveria determinar essa questão, para que não haja prejuízo nem para o comércio, nem para os comerciários”, conclui José Adauto.
“Com relação às datas, já está praticamente fechado. Com exceção de dois sábados, dias 5 e dia 12 de dezembro, que queríamos estender até as 18horas. O sindicato dos comerciários somente assina se todas as demais cláusulas forem fechadas, o que quer dizer que não estamos muito próximos do acordo”, informa o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista de Itabuna (Sindicom), José Adauto.
Além da questão dos dois sábados, os comerciários querem reajustes dos salários e inclusão de 17 cláusulas, sendo a maioria relacionada a setor econômico. As negociações já se estendem desde o dia 17 de novembro, e não tem prazo para acabar. A próxima reunião entre as classes será na terça-feira (1º de dezembro) no Sindicom.
“O comércio de Itabuna, pela importância que tem, deveria ter isso fechado há 60 dias. Mas o Sindicato dos Comerciários só quer discutir na convenção coletiva. Como temos muitas cláusulas, não é uma questão rápida. O comerciário deveria aceitar discutir isso com antecedência. O poder público, Prefeitura ou Câmara de Vereadores, que tem esse poder, deveria determinar essa questão, para que não haja prejuízo nem para o comércio, nem para os comerciários”, conclui José Adauto.