Assaltos e arrombamentos causaram um clima de insegurança durante a greve da Polícia Militar (PM) e provocou ao com"/>

Volta da PM gera expectativas positivas para o comércio

Postado em Itabuna

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Assaltos e arrombamentos causaram um clima de insegurança durante a greve da Polícia Militar (PM) e provocou ao comércio uma redução de 40% nas vendas. Os números foram divulgados por comerciantes entrevistados pelo Agora, durante a tarde desta segunda-feira (13). Nas ruas, clientes, vendedores, donos de lojas e ambulantes tentam retornar suas atividades, que durante 12 dias ficaram parcialmente paralisadas, devido aos boatos de arrastões, além dos registros de assaltos e arrombamentos. O medo que antes era perceptível, agora dá lugar às expectativas positivas no aumento do número de vendas.

Em 45 anos atuando como comerciante na área de material esportivo e fardamento escolar, Antônio Oliveira conta que a queda nas vendas foram bruscas. “Neste período os pais estão procurando pelo fardamento escolar. Nossas vendas deveriam ter aumentando, mas aconteceu justamente ao contrário, perdemos cerca de 80% em vendas.”, conta o comerciante que se faz otimista em vendas com a volta da PM para o patrulhamento ostensivo nas ruas.

A polícia, que retornou as atividades na manhã do último sábado (11), trouxe de volta à comunidade e ao comércio um clima de segurança. O patrulhamento das rondas no Centro e nos bairros levou os populares e clientes às ruas. “A polícia nos traz segurança. Não moro em Itabuna, só estou aqui a passeio. Durante os dias da greve não saí de casa. Só hoje, quando vi pela televisão que a polícia já estava nas ruas, é que vim ao comércio fazer compras”, conta a funcionária pública Ana Fernandes dos Santos.

Para o vendedor ambulante, Roberto Carlos Santos, com o fim da greve, aumenta o otimismo com as vendas. “Perdi muitas vendas, as pessoas estavam com medo e não estavam saindo de casa. Apenas saiam de casa para trabalhar. Durante os 25 anos de trabalho nunca presenciei algo parecido. As pessoas estavam andando nas ruas, mas assustadas. Nestes 12 dias de greve minhas vendas tiveram uma queda de 40%, mas precisamos superar e vender muito”, conclui o vendedor.

Expressão

Vendedor : Pedro Gideraldo Lima dos Santos.

“Vivemos momentos de medo. Eu e meus colegas de trabalho ficamos bastante assustados. A gente saía de casa porque era o jeito. Agora que a polícia voltou queremos superar tudo que passamos, com muitas vendas. Precisamos cumprir as metas neste período”.

Empresária: Maria Luciene de Oliveira

“ Esta greve não trouxe só o medo, trouxe prejuízos. Comerciantes tiveram suas lojas assaltadas, arrombadas. Este mês de férias as vendas já caem, e com a greve, este número chegou a 40% na redução das vendas”.
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Assaltos e arrombamentos causaram um clima de insegurança durante a greve da Polícia Militar (PM) e provocou ao comércio uma redução de 40% nas vendas. Os números foram divulgados por comerciantes entrevistados pelo Agora, durante a tarde desta segunda-feira (13). Nas ruas, clientes, vendedores, donos de lojas e ambulantes tentam retornar suas atividades, que durante 12 dias ficaram parcialmente paralisadas, devido aos boatos de arrastões, além dos registros de assaltos e arrombamentos. O medo que antes era perceptível, agora dá lugar às expectativas positivas no aumento do número de vendas.

Em 45 anos atuando como comerciante na área de material esportivo e fardamento escolar, Antônio Oliveira conta que a queda nas vendas foram bruscas. “Neste período os pais estão procurando pelo fardamento escolar. Nossas vendas deveriam ter aumentando, mas aconteceu justamente ao contrário, perdemos cerca de 80% em vendas.”, conta o comerciante que se faz otimista em vendas com a volta da PM para o patrulhamento ostensivo nas ruas.

A polícia, que retornou as atividades na manhã do último sábado (11), trouxe de volta à comunidade e ao comércio um clima de segurança. O patrulhamento das rondas no Centro e nos bairros levou os populares e clientes às ruas. “A polícia nos traz segurança. Não moro em Itabuna, só estou aqui a passeio. Durante os dias da greve não saí de casa. Só hoje, quando vi pela televisão que a polícia já estava nas ruas, é que vim ao comércio fazer compras”, conta a funcionária pública Ana Fernandes dos Santos.

Para o vendedor ambulante, Roberto Carlos Santos, com o fim da greve, aumenta o otimismo com as vendas. “Perdi muitas vendas, as pessoas estavam com medo e não estavam saindo de casa. Apenas saiam de casa para trabalhar. Durante os 25 anos de trabalho nunca presenciei algo parecido. As pessoas estavam andando nas ruas, mas assustadas. Nestes 12 dias de greve minhas vendas tiveram uma queda de 40%, mas precisamos superar e vender muito”, conclui o vendedor.

Expressão

Vendedor : Pedro Gideraldo Lima dos Santos.

“Vivemos momentos de medo. Eu e meus colegas de trabalho ficamos bastante assustados. A gente saía de casa porque era o jeito. Agora que a polícia voltou queremos superar tudo que passamos, com muitas vendas. Precisamos cumprir as metas neste período”.

Empresária: Maria Luciene de Oliveira

“ Esta greve não trouxe só o medo, trouxe prejuízos. Comerciantes tiveram suas lojas assaltadas, arrombadas. Este mês de férias as vendas já caem, e com a greve, este número chegou a 40% na redução das vendas”.
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