É hora de comprar com descontos no comércio
É hora de comprar com descontos no comércio de Itabuna, que está oferecendo descontos que variam de 10% a 50% em quase todo o estoque. É o saldão de natal, como chamam os comerciantes, que tem de peças de vestuário a eletroeletrônicos.
Mesmo com descontos tentadores, o consumidor está meio cauteloso e as vendas ainda não subiram como esperavam os vendedores de calçados e vestuários. Eles acreditam que a situação se inverta próximo ao período do carnaval, no inicio de fevereiro.
“Bem que as pessoas gostariam de aproveitar as ofertas que normalmente acontecem no início do ano, mas elas gastaram muito em dezembro e neste mês é hora de computar os prejuízos”, ressalta a vendedora Elisana Chaves, de uma loja de cosméticos importados.
Um par de sapatos sociais masculinos, que antes custava R$ 149,99 e está á venda pela metade do preço numa loja tradicional na avenida do Cinquentenário, mas também vai ter que esperar para ser adquirido por falta de dinheiro do consumidor.
“Não deu para comprar no Natal porque tinha outras prioridades e hoje está mais em conta, não tenho dinheiro suficiente no momento”, lamenta o mecânico João da Ressurreição.
Sandálias sociais femininas também entraram no saldão e uma, que em dezembro custava R$129,90, pode ser adquirida por R$79,99, à vista ou no crediário.
Mesmo assim, tem gente que não vai poder levar para casa, mesmo sendo o grande sonho de consumo da manicure Joane Carvalho Andrade.
Arrependida
“A gente se empolga comprando roupas e presentes para o Natal, achando que está fazendo grande negócio e, no final, perdemos uma boa oportunidade de comprar produtos de marca por preços bem acessíveis”, diz a domestica Rosângela Rodrigues de Matos.
Numa loja de roupas populares, também na Cinquentenário, a situação não é diferente. O movimento está longe da loucura do fim de ano, quando os vendedores faturaram bem em comissões, vendendo muito, segundo Maria da Paixão Gonçalves.
Ela diz que o bom movimento de dezembro compensou o paradeiro deste mês, mesmo a loja oferecendo produtos com 50% de desconto, a exemplo de um vestido de malha que custava R$ 9,99 e caiu para a metade do preço, mas não acha comprador.
A gerente da loja, Daniele Moraes, entretanto, está otimista e acredita que o movimento vá melhorar a partir do próximo mês. “Não é surpresa, todo ano é a mesma coisa, o consumidor dá uma pausa para adquirir fôlego e começar tudo de novo”.
Nem todas as lojas podem reclamar do paradeiro. Uma das maiores redes de eletrodomésticos de Itabuna, se faturou bem em dezembro, dobrou as vendas no inicio do ano. As campeãs de venda foram ar condicionado, ventilador, geladeira e máquina fotográfica.
“Não sobrou nada no estoque e se mais tivesse, mais vendia,” afirma o gerente da loja. Ele diz não ter autorização para dar entrevista sem prévia consulta da central, mas garante que as vendas superaram todas as perspectivas.
Mesmo com descontos tentadores, o consumidor está meio cauteloso e as vendas ainda não subiram como esperavam os vendedores de calçados e vestuários. Eles acreditam que a situação se inverta próximo ao período do carnaval, no inicio de fevereiro.
“Bem que as pessoas gostariam de aproveitar as ofertas que normalmente acontecem no início do ano, mas elas gastaram muito em dezembro e neste mês é hora de computar os prejuízos”, ressalta a vendedora Elisana Chaves, de uma loja de cosméticos importados.
Um par de sapatos sociais masculinos, que antes custava R$ 149,99 e está á venda pela metade do preço numa loja tradicional na avenida do Cinquentenário, mas também vai ter que esperar para ser adquirido por falta de dinheiro do consumidor.
“Não deu para comprar no Natal porque tinha outras prioridades e hoje está mais em conta, não tenho dinheiro suficiente no momento”, lamenta o mecânico João da Ressurreição.
Sandálias sociais femininas também entraram no saldão e uma, que em dezembro custava R$129,90, pode ser adquirida por R$79,99, à vista ou no crediário.
Mesmo assim, tem gente que não vai poder levar para casa, mesmo sendo o grande sonho de consumo da manicure Joane Carvalho Andrade.
Arrependida
“A gente se empolga comprando roupas e presentes para o Natal, achando que está fazendo grande negócio e, no final, perdemos uma boa oportunidade de comprar produtos de marca por preços bem acessíveis”, diz a domestica Rosângela Rodrigues de Matos.
Numa loja de roupas populares, também na Cinquentenário, a situação não é diferente. O movimento está longe da loucura do fim de ano, quando os vendedores faturaram bem em comissões, vendendo muito, segundo Maria da Paixão Gonçalves.
Ela diz que o bom movimento de dezembro compensou o paradeiro deste mês, mesmo a loja oferecendo produtos com 50% de desconto, a exemplo de um vestido de malha que custava R$ 9,99 e caiu para a metade do preço, mas não acha comprador.
A gerente da loja, Daniele Moraes, entretanto, está otimista e acredita que o movimento vá melhorar a partir do próximo mês. “Não é surpresa, todo ano é a mesma coisa, o consumidor dá uma pausa para adquirir fôlego e começar tudo de novo”.
Nem todas as lojas podem reclamar do paradeiro. Uma das maiores redes de eletrodomésticos de Itabuna, se faturou bem em dezembro, dobrou as vendas no inicio do ano. As campeãs de venda foram ar condicionado, ventilador, geladeira e máquina fotográfica.
“Não sobrou nada no estoque e se mais tivesse, mais vendia,” afirma o gerente da loja. Ele diz não ter autorização para dar entrevista sem prévia consulta da central, mas garante que as vendas superaram todas as perspectivas.
É hora de comprar com descontos no comércio de Itabuna, que está oferecendo descontos que variam de 10% a 50% em quase todo o estoque. É o saldão de natal, como chamam os comerciantes, que tem de peças de vestuário a eletroeletrônicos.
Mesmo com descontos tentadores, o consumidor está meio cauteloso e as vendas ainda não subiram como esperavam os vendedores de calçados e vestuários. Eles acreditam que a situação se inverta próximo ao período do carnaval, no inicio de fevereiro.
“Bem que as pessoas gostariam de aproveitar as ofertas que normalmente acontecem no início do ano, mas elas gastaram muito em dezembro e neste mês é hora de computar os prejuízos”, ressalta a vendedora Elisana Chaves, de uma loja de cosméticos importados.
Um par de sapatos sociais masculinos, que antes custava R$ 149,99 e está á venda pela metade do preço numa loja tradicional na avenida do Cinquentenário, mas também vai ter que esperar para ser adquirido por falta de dinheiro do consumidor.
“Não deu para comprar no Natal porque tinha outras prioridades e hoje está mais em conta, não tenho dinheiro suficiente no momento”, lamenta o mecânico João da Ressurreição.
Sandálias sociais femininas também entraram no saldão e uma, que em dezembro custava R$129,90, pode ser adquirida por R$79,99, à vista ou no crediário.
Mesmo assim, tem gente que não vai poder levar para casa, mesmo sendo o grande sonho de consumo da manicure Joane Carvalho Andrade.
Arrependida
“A gente se empolga comprando roupas e presentes para o Natal, achando que está fazendo grande negócio e, no final, perdemos uma boa oportunidade de comprar produtos de marca por preços bem acessíveis”, diz a domestica Rosângela Rodrigues de Matos.
Numa loja de roupas populares, também na Cinquentenário, a situação não é diferente. O movimento está longe da loucura do fim de ano, quando os vendedores faturaram bem em comissões, vendendo muito, segundo Maria da Paixão Gonçalves.
Ela diz que o bom movimento de dezembro compensou o paradeiro deste mês, mesmo a loja oferecendo produtos com 50% de desconto, a exemplo de um vestido de malha que custava R$ 9,99 e caiu para a metade do preço, mas não acha comprador.
A gerente da loja, Daniele Moraes, entretanto, está otimista e acredita que o movimento vá melhorar a partir do próximo mês. “Não é surpresa, todo ano é a mesma coisa, o consumidor dá uma pausa para adquirir fôlego e começar tudo de novo”.
Nem todas as lojas podem reclamar do paradeiro. Uma das maiores redes de eletrodomésticos de Itabuna, se faturou bem em dezembro, dobrou as vendas no inicio do ano. As campeãs de venda foram ar condicionado, ventilador, geladeira e máquina fotográfica.
“Não sobrou nada no estoque e se mais tivesse, mais vendia,” afirma o gerente da loja. Ele diz não ter autorização para dar entrevista sem prévia consulta da central, mas garante que as vendas superaram todas as perspectivas.
Mesmo com descontos tentadores, o consumidor está meio cauteloso e as vendas ainda não subiram como esperavam os vendedores de calçados e vestuários. Eles acreditam que a situação se inverta próximo ao período do carnaval, no inicio de fevereiro.
“Bem que as pessoas gostariam de aproveitar as ofertas que normalmente acontecem no início do ano, mas elas gastaram muito em dezembro e neste mês é hora de computar os prejuízos”, ressalta a vendedora Elisana Chaves, de uma loja de cosméticos importados.
Um par de sapatos sociais masculinos, que antes custava R$ 149,99 e está á venda pela metade do preço numa loja tradicional na avenida do Cinquentenário, mas também vai ter que esperar para ser adquirido por falta de dinheiro do consumidor.
“Não deu para comprar no Natal porque tinha outras prioridades e hoje está mais em conta, não tenho dinheiro suficiente no momento”, lamenta o mecânico João da Ressurreição.
Sandálias sociais femininas também entraram no saldão e uma, que em dezembro custava R$129,90, pode ser adquirida por R$79,99, à vista ou no crediário.
Mesmo assim, tem gente que não vai poder levar para casa, mesmo sendo o grande sonho de consumo da manicure Joane Carvalho Andrade.
Arrependida
“A gente se empolga comprando roupas e presentes para o Natal, achando que está fazendo grande negócio e, no final, perdemos uma boa oportunidade de comprar produtos de marca por preços bem acessíveis”, diz a domestica Rosângela Rodrigues de Matos.
Numa loja de roupas populares, também na Cinquentenário, a situação não é diferente. O movimento está longe da loucura do fim de ano, quando os vendedores faturaram bem em comissões, vendendo muito, segundo Maria da Paixão Gonçalves.
Ela diz que o bom movimento de dezembro compensou o paradeiro deste mês, mesmo a loja oferecendo produtos com 50% de desconto, a exemplo de um vestido de malha que custava R$ 9,99 e caiu para a metade do preço, mas não acha comprador.
A gerente da loja, Daniele Moraes, entretanto, está otimista e acredita que o movimento vá melhorar a partir do próximo mês. “Não é surpresa, todo ano é a mesma coisa, o consumidor dá uma pausa para adquirir fôlego e começar tudo de novo”.
Nem todas as lojas podem reclamar do paradeiro. Uma das maiores redes de eletrodomésticos de Itabuna, se faturou bem em dezembro, dobrou as vendas no inicio do ano. As campeãs de venda foram ar condicionado, ventilador, geladeira e máquina fotográfica.
“Não sobrou nada no estoque e se mais tivesse, mais vendia,” afirma o gerente da loja. Ele diz não ter autorização para dar entrevista sem prévia consulta da central, mas garante que as vendas superaram todas as perspectivas.
