7 dicas para você se tornar um milionário em apenas 1 ano

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Ganhar o primeiro milhão é um sonho de muita gente. O valor não é gigante, vale dizer. Não é o suficiente, por exemplo, para que alguém pare de trabalhar. No entanto, conquistar esse montante faz com que o detentor desse montante conquiste uma marca muito importante. Tornar-se um milionário é um degrau importante rumo a voos mais altos.

Alguns empreendedores, aliás, conquistaram seu primeiro milhão em um prazo relativamente curto: um ano. Uma reportagem publicada no site da revista "Inc." compilou o depoimento de pessoas que atingiram essa meta em 365 dias. Ou até menos. No texto, elas listaram os fatores que foram cruciais para chegar a esse resultado:

1. Ame seus clientes
Por Tim Nguyen, cofundador da BeSmartee
"Todas as suas ações devem estar focadas nos seus clientes. Ao pensar em qualquer coisa na sua empresa, pense no impacto que tal mudança traria aos consumidores. Não se preocupe tanto com as vendas e definitivamente não foque no dinheiro. Concentre-se nos clientes."

2. Faça bons contatos
Por Margot Micallef, fundadora da Gabriella's Kitchen
"Uma boa e sólida fundação inclui uma rede de contatos, bem como amizades com investidores. Todas as situações que me trouxeram um grande retorno tiveram origem em uma relação construída anos antes."

3. Tenha valores. E paixão
Por Steve Starr, da StarrDesign
"Sua empresa tem que ter personalidade. Tem que ter processos e relações com clientes e funcionários que sejam únicos. Em qualquer negócio, é essencial definir o que inspira você e seus colaboradores e jamais se afastar desses valores. Também é importante ter paixão. E apegar-se a ela é vital para o sucesso."

4. Aperfeiçoe seu produto
Por Simon Slade, CEO da Affilorama
"Meu melhor conselho para quem quer se tornar um milionário é criar um produto incrível e continuar aperfeiçoando-o sempre. Também acredito que é importante usar uma métrica – apenas uma – para ver seu avanço. Faça o possível e o impossível para crescer, pelo menos de acordo com o critério que você escolheu."

5. Saiba lidar com pessoas
Por Ted Leonhardt, especialista em gestão
"Para conseguir me tornar um milionário em um ano, eu priorizei o entendimento das minhas relações com todas as pessoas que eram, direta ou indiretamente, ligadas à minha empresa, como funcionários, clientes e fornecedores. Entenda todas as preocupações de todos eles e proponha soluções para acabar com essas aflições. Assim, seu caminho ficará mais fácil."

6. Trabalhe forte no começo
Por Heidi Burkhart, presidente do Dane Professional Consulting Group
"Aos 21 anos, entrei no mercado imobiliário. Nos meus primeiros anos, trabalhei à exaustão, trabalhando 24 horas por dia e economizando o máximo que podia. Depois disso, as coisas foram melhorando. E, eventualmente, alcancei uma saúde financeira e consegui ganhar um bom dinheiro. Credito tudo isso ao esforço do começo da minha empreitada."

7. Não se preocupe tanto
Por Zach Halmstad, cofundador da JAMF Software
"Meu conselho é que você foque no que você quer ser e não pense no que pode dar errado no meio do caminho. Quase todos os prognósticos catastróficos que temos nunca acontecem. Não se preocupe tanto."

Fonte: revistapegn.globo.com

O que você precisa saber sobre comércio eletrônico

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O e-commerce vem crescendo no país. Leia informações necessárias para começar a vender seus produtos pela internet ou melhorar a gestão de seu negócio virtual.
O Sebrae reuniu uma série de informações relevantes para o empresário que pretende abrir um e-commerce ou para quem já tem um e precisa melhorar sua gestão.

São conteúdos sobre o mercado, legislação, inovação, tecnologia, planejamento, logística, venda, meios de pagamento, mídias sociais, design e outras questões importantes.

Tudo para que você fique por dentro das vantagens e dos desafios deste que é um setor que vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo e movimenta cerca de 30 bilhões de reais anualmente.

Um leque completo de informações o aguarda, é só navegar nos menus.

Panorama do setor
Nos últimos 13 anos, o número de consumidores do e-commerce passou de um milhão em 2001 para 61,5 milhões em 2014, sendo que temos hoje mais de 100 milhões de internautas.

E a tendência é crescer. Ao longo de 2014, foram realizados mais de 103,4 milhões pedidos. A inclusão digital das classes C, D e E também tem incrementado as vendas nos últimos anos. Dos novos compradores, a grande maioria representava a classe C. Todos esses fatores colocam o Brasil entre os cinco países nos quais mais se faz compras pela internet.

De acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, o setor movimentou R$ 35,8 bilhões em 2014, crescendo 24% em relação a 2013, quando o faturamento chegou a R$ 28,8 bilhões.

Para 2015, a E-bit prevê um crescimento de 20%, atingindo um faturamento estimado de R$ 43 bilhões.

Mais consumidores com novo perfil social

As facilidades de acesso a cartões de crédito, a popularização da internet, o aumento na venda de smartphones, notebooks e tablets são alguns aspectos que têm atraído as classes C e D a ir às compras on-line.

Do total de consumidores virtuais, que em 2014 superou os 61,5 milhões, quase a metade se encaixa nesse perfil. O desafio para as empresas do setor é ganhar a confiança dos clientes da classe C, que têm menos experiência na rede. É fundamental provar que as compras são seguras.

Dúvidas como a credibilidade da loja, o recebimento do produto no dia prometido e procedimento de compra são fatores que fazem a diferença para a conquista de novos consumidores.

Brasil lidera comércio eletrônico na América Latina

No ranking de comércio eletrônico dos países latinos, o Brasil é o país que lidera a participação de compras no e-commerce com 60%, seguido pelo México (30%). Os demais países da América Latina representam 30% dessas transações. As vendas online representam 2% do PIB brasileiro.

A expectativa é de que até 2015 a internet móvel gere uma maior atividade de compra, uma vez que a penetração de smartphones deva chegar a 50%.

Por que cresceu?

A maior segurança e confiança no momento da compra, as plataformas de negociação derivadas de novos canais como o social commerce (comércio proveniente de plataformas sociais), reformas governamentais que contribuíram para o incentivo ao e-commerce, aumento do nível de bancarização, além de um maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos, como os cartões de crédito, estão entre os fatores que contribuíram para o crescimento do e-commerce no Brasil.

Empresas brasileiras no e-commerce

Os produtos mais vendidos pelas empresas brasileiras no e-commerce são:

Moda e acessórios (19%)
Cosméticos, perfumaria e cuidados pessoais ou de saúde (18%)
Eletrodomésticos (10%)
Livros/ assinaturas e revistas (9%)
Informática (7%)
O destaque vai para a categoria de "Moda e Acessórios", que ganhou espaço rapidamente nos últimos dois anos. Isso se deve ao maior conforto em se comprar artigos de vestuários na internet, além das próprias empresas do segmento, que estão investindo em tecnologias e melhorias na padronização dos produtos.

Muitos empreendimentos estão apostando na disponibilização de tabelas com as medidas das roupas e de tutoriais para a medição certa das partes do corpo, além da criação de provadores virtuais.

Outro ponto forte é o reposicionamento de mercado por meio das redes sociais digitais. Pinterest e Instagram, focadas na imagem, têm se destacado como estratégias para o e-commerce de roupas, sapatos e acessórios.

Diversas micro e pequenas empresas brasileiras também já estão exportando por meio de sites de e-commerce. Os produtos exportados no Brasil são:

Eco-jóias, confeccionadas com sementes da Amazônia;
Guitarras exóticas produzidas em Erechim (RS) com madeiras nobres brasileiras;
Roupas para cães produzidas em Iguape, localidade do litoral paulista;
Biquínis provenientes da cidade fluminense de Nova Friburgo;
Peças de artesanato de várias localidades do Brasil.

Oportunidades e desafios

O modelo do e-commerce amplia a atuação e a visibilidade do empreendimento, porém o empresário de micro e pequena empresa deve conhecer bem ferramenta a fim de explorá-la adequadamente e aproveitar as vantagens que ele pode gerar, tais como o aumento das vendas e a divulgação de um negócio local para todo o país e até mesmo para o exterior.

Este canal de vendas com o consumidor possui desafios e oportunidades a serem vencidos pelos empresários, como: a concorrência, a segurança na hora de vender os produtos para seus consumidores, a criação do site e sua infraestrutura comercial, parcerias na entrega e variedade de produtos online a serem entregues.

Por isso, embora o e-commerce seja atualmente uma das principais ferramentas das empresas para a realização de suas vendas, é preciso que os empresários estejam atentos a algumas informações importantes.São elas:

a empresa precisa escolher o nicho de mercado que vai atender;
se a concorrência possui vendas pela internet;
o que esses consumidores procuram e se eles utilizam efetivamente a internet como uma ferramenta de compra;
o tipo de produto que irá comercializar na internet;
conhecer os aspectos legais dos produtos que serão vendidos;
analisar quais produtos estão fazendo sucesso de vendas na internet;
procurar ter um custo mais baixo;
disponibilizar uma entrega ao consumidor segura e rápida.

Loja online

Quando a empresa já tem as decisões sobre o mercado, produtos, concorrência e consumidores, um dos maiores desafios é a criação da loja online – o site que será a vitrine e a comunicação entre a empresa e o consumidor.

É importante que o site contenha o máximo de informações sobre a empresa e os produtos mas de forma objetiva. Como a loja virtual não possui vendedores, quanto mais informações e imagens sobre o produto, mais fácil o consumidor encontrará o que procura. Estímulos como descontos especiais, promoções ou qualquer outra recompensa, tornam o processo de compra ainda mais rápido.

Canais de comunicação

Um dos desafios da abertura da loja virtual é deixar o consumidor satisfeito e sanar o máximo de dúvidas possível. Para isso o empresário precisa possibilitar canais de comunicação diretos entre o consumidor e a empresa. Uma das ferramentas utilizadas são as perguntas frequentes, que ficam disponibilizadas no próprio site. Os chats virtuais e os telefones das centrais de atendimentos aos clientes também são canais a serem utilizados.

Divulgação

Após deixar o site pronto, a empresa precisa divulgar sua página para ficar conhecida e começar a ter visitações e vendas. Algumas formas de divulgar são: inserir a empresa em sites de buscas (Google, Yahoo), e-mails marketing; anúncios em outras páginas, blogs ou banners.

Fonte: sebrae.com.br

14 tendências que vão mudar a forma como você vende

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Um dos maiores eventos sobre comércio digital do mundo, o Shop.org deste ano foi na Philadelphia, terra de Rocky Balboa e berço da independência dos Estados Unidos. Com participação de mais de 5.000 pessoas e 300 expositores, o destaque ficou por conta da penetração do Mobile (que já não é mais tendência, virou pura realidade como a nova plataforma dominante) e da chegada das tecnologias do "futuro" (que de futuro não tem nada, pois já estão bem presentes).

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O varejo hoje já é responsável por 1 em cada 4 empregos, segundo o presidente da NRF, a federação do varejo americano.

A relevância do setor é indiscutível, mas ele vem mudando – e vai mudar muito mais nos próximos anos.

Aqui, reúno as principais tendências e inovações discutidas no evento:

1. Mobile é a prioridade número 1 para os varejistas virtuais, assumindo a dianteira em relação a omnichannel, marketing, site merchandising, expansão internacional e site replatform, que são os próximos na lista de prioridades.

2. Embora seja a prioridade número 1, os varejistas virtuais ainda estão pelejando para conseguir lidar com a complexidade da migração para o Mobile. Atribuição, usabilidade, responsividade, modelo de negócios e estrutura organizacional são os fatores críticos que fazem com que a venda média em smartphones seja de 12%, com um tráfego médio de 30%. Para tablets, a proporção é mais suave (16% e 17%, respectivamente).

3. Mobile influencia mais as vendas off-line do que as vendas online!!! Embora contra-intuitivo, é a realidade!

4. Conteúdo está de volta. Para que a experiência do consumidor seja completa, são necessários mais investimentos em conteúdo. Destaques para: Instagram e Pinterest + User Generated Content (conteúdo gerado pelo usuário) + Vídeos e Fotos em alta qualidade + Tutoriais e Reviews de Experts + Vídeos "Como fazer" + Conteúdo social propagado + Blogs.

5. O feijão com arroz ainda é muito importante. Os principais fatores considerados pelo consumidor antes de realizar uma compra nos últimos 3 meses são: custo de frete + busca + avaliações de outros usuários + imagens dos produtos + carrinho salvo + imagens alternativas dos produtos + demonstrações em vídeo.

6. Feriados e datas comemorativas nunca foram tão importantes e... caros! 73% dos consumidores americanos reportaram que compraram menos em lojas físicas porque haviam comprado online no feriado de Ação de Graças! Alta expectativa de descontos e promoções! Volumes maiores, margens menores...

O Amazon Prime Day (dia de descontos para clientes Prime da Amazon) representou 1,5 vezes as compras em um dia comum. No CyberMonday (algo como a Black Friday do e-commerce), foram 2,2 vezes. Já o dia dos solteiros na China (11/11) movimentou 8,9 vezes mais do que um dia normal!

7. Novos objetos interessantes capturam nossa atenção, mas não o nosso bolso. Os wearables (tecnologias vestíveis), mobile digital wallets (carteiras virtuais), subscription boxes (modelos de assinatura) e smart home devices (dispositivos integrados à casa) despertam interesse, porém ainda estão na curva inicial de adoção.

O último ponto se conecta com a principal palestra do evento, que foi feita pelo CEO da Singularity University, Salim Ismail, autor do livro "Exponential Organizations" – leitura recomendada para todos que trabalham ou se interessam por E-Commerce, Plataformas Digitais, Internet, Futuro, Tecnologia, Inovação, Vale do Silício e temas correlatos.

A principal tese dele é que as companhias formatadas para o sucesso no século XX estão fadadas ao fracasso no século XXI, porque o mundo está experimentando uma onda exponencial e, portanto, as empresas precisam se tornar organizações também exponenciais, para que possam se adaptar e sobreviver.
MACARRAO
A Lei de Moore já previu o impacto da força exponencial em diversos aspectos de nossa vida cotidiana, que serão reconfigurados nos próximos anos: saúde, água, energia, meio ambiente, alimentação, educação, segurança, pobreza, tecnologia e tantos outros.

Recentemente, foi feito um seminário na Singularity University com maiores executivos de diversas companhias (Shell, SAP, Coca Cola, Google, Nokia, Hershey's, entre outras) e o levantamento mostrou que 75% deles tinha pouco ou nenhum conhecimento dessas tecnologias revolucionárias que estão em curso. Após o seminário, a conclusão é que 80% destas tecnologias trariam impacto "game-changer" em até 2 anos e, 100% delas, em até 5 anos. 100% dos executivos traçaram planos de ação imediatos.

E quais são estas tecnologias disruptivas? Seguem alguns exemplos:

1. Internet das Coisas (IoT: Internet of Things)

Os primeiros 20 anos da internet que conhecemos foram formados pela conexão de pessoas a máquinas. O novo paradigma será o aumento exponencial da conexão de máquinas a máquinas (M2M) pela internet das coisas. Em 2020, haverá mais de 50 bilhões de aparelhos e, em 2030, a comunicação M2M responderá por mais de 50% do total.

2. Biotecnologia

Diversas inovações irão revolucionar a saúde. Sequenciamento do DNA, cura inimaginável de doenças, alteração genética de embriões, brain computer interfaces e até o armazenamento dos seus sonhos serão possíveis com a biotecnologia exponencial.

3. Veículos autodirigíveis

Outra revolução ocorrerá no transporte de pessoas e mercadorias com os veículos autodirigíveis (selfdrive). Google Car, Tesla, Uber, entre outros players, serão responsáveis por reconfigurar tudo que conhecemos a respeito desse assunto. Existem alguns dilemas éticos no meio do caminho, que certamente serão endereçados.

4. Energia solar

O custo da energia solar está caindo exponencialmente e em alguns anos sua adoção será massiva, pois além de abundante, será incrivelmente barata. O que será possível fazer com uma energia que tende ao infinito?

5. Realidade aumentada e realidade virtual

Considerada uma das três tecnologias com alto impacto no varejo e no e-commerce nos próximos anos, a realidade aumentada/virtual promete oferecer novas experiências ao consumidor, pois permite que ele veja e interaja com os produtos e serviços que deseja possuir, antes mesmo de tê-los em suas mãos.

6. Drones

Considerada a segunda das três tecnologias com alto impacto no varejo e no e-commerce nos próximos anos, a utilização de drones já é realidade em fase piloto em algumas companhias como a Amazon (Prime Air) e o Google (Projeto Wing), porém é na startup Matternet que residem as maiores apostas. Com um drone autônomo (que não precisa de piloto) desenhado exclusivamente para transporte de mercadorias de até 1kg, num raio de 20km, seu custo por entrega é de US$ 1,50 para um tempo médio de entrega de 10 minutos contra US$ 11 em 40 minutos do melhor entregador (hoje em dia) nos EUA.

7. Impressoras 3D

Considerada a terceira das três tecnologias com alto impacto no varejo e no e-commerce nos próximos anos, a impressora 3D promete revolucionar a concepção e recebimento dos produtos por parte dos consumidores. Imagine não precisar esperar o produto chegar na sua casa, e em vez disso poder imprimi-lo diretamente? Imagine poder digitalizar seu corpo, sua casa, seu carro, seu gato e ter produtos customizados para eles? Admirável mundo novo ou Jetsons?

Já dizia Bill Gates: "Normalmente nós superestimamos as mudanças que virão nos próximos dois anos e subestimamos as mudanças que ocorrerão nos próximos dez".

A sociedade está preparada para as mudanças exponenciais que virão? Veremos nos próximos anos.

Fonte: revistapegn.globo.com

Orientando o Fornecedor: Cheque

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Nas palestras promovidas pelo Procon-SP, muitos fornecedores têm dúvidas se os estabelecimentos são obrigados a aceitar cheque, se podem recusar cheques de conta recente, de terceiros, ou outra praça.

Confira algumas orientações a respeito do tema:

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- O fornecedor não é obrigado a aceitar cheque em seu estabelecimento. O único meio de pagamento obrigatório é a moeda corrente nacional, conforme o artigo 315 do Código Civil.

- Se não aceitar cheque, o fornecedor deverá informar sobre a restrição de maneira clara, precisa e ostensiva, preferencialmente por meio de cartazes em local de fácil visualização por parte do consumidor.

- O fornecedor tem a liberdade de aceitar ou não cheques de pessoa jurídica, de terceiros ou de outras praças, já que, nesses casos, encontra dificuldade para compensá-los ou mesmo verificar os dados do real emitente. Essas restrições devem ser informadas antecipadamente ao consumidor, para evitar qualquer tipo de dúvida ou constrangimento;

- O estabelecimento pode exigir o cadastramento do consumidor para aceitar o pagamento com cheque. Mas a exigência também deve ser informada com antecedência.

- Para efetuar o cadastro podem ser exigidos: comprovante de endereço e documentos oficiais de identificação, tais como, RG, CPF, telefone e endereço. A solicitação de comprovante de renda, por exemplo, é indevida.

Saiba que: Caso aceite receber cheque, o fornecedor não pode recusar cheques de conta recente. Também não pode exigir valor mínimo para essa forma de pagamento.

Importante! O fornecedor pode pedir ao consumidor, que pretende pagar com cheque, um documento de identidade com foto. Caso ele se recuse, o estabelecimento tem o direito de não efetuar a venda.

Fonte: portaldoconsumidor.gov.br