Web 2.0: a revolução na maneira de consumir
Já reparou como produção e o consumo se transformaram de alguns anos pra cá? Antes era tudo preto no branco - no máximo, para os mais ousados, era branco no preto. E agora, qual a diferença? Um abismo colossal entre empresas como Dell, Google, Apple contra as tradicionais GM e Ford, por exemplo.
Havia uma linha de produção, planejada por um departamento, produzida por uma empresa para um público-alvo específico. Hoje temos linhas de produção customizadas, cada região do planeta, do país ou do estado quer um produto para chamar de seu. Temos um departamento que agrega valores e conteúdos originados nos próprios consumidores colaborativos. Há a marca que produz, mas dificilmente ela é vista como uma empresa, pois os parâmetros corporativos viraram história. E há, ainda, a maximização do chamado público-alvo: até onde se tem notícia, Marte promete ser um mercado promissor!
O que acontece é que algumas empresas se revolucionam com a web 2.0. Sabem a diferença entre evolução (quando algo é apenas melhorado, como o primeiro liquidificador feito em 1931 e um comprado hoje; nenhuma diferença significativa!) e revolução (quando algo quebra paradigmas e conceitos, como gravar 12 músicas em um disco de vinil e transportar 35 mil músicas em um aparelho portátil).
Entretanto, um dos primordiais fatores se deve ao consumo. Ele foi radicalmente transformado e reformulado, como começamos a demonstrar aqui. Os conceitos que existiam não mais são aplicáveis aos novos hábitos e desejos daqueles que possuem informações sobre tudo e a qualquer hora: o consumidor 2.0. Veja abaixo uma breve lista com algumas mudanças significativas:
* Hoje possuímos informações como nunca antes imaginado. A web 2.0 nos traz uma gama infinita de possibilidades para obtermos conhecimento sobre a empresa, os produtos, os dados internacionais e os fatos históricos;
* Podemos opinar, reclamar, divulgar e deter a produção de um determinado produto. Tudo isso online e em escala planetária. Todos os consumidores são, hoje, mídias especializadas;
* Os direitos autorais estão para virar conteúdo de livros infantis. Se uma determinada classe social, seja em um país ou mundial, não tem poder aquisitivo para consumir tal produto, ela o inventa! A pirataria e o mercado ilegal digital já são apontados como um dos negócios mais rentáveis do planeta. Isso faz com que muitas empresas reavaliem seus perfis e seus mercados;
* As possibilidades de compra internacional nunca foram tão amplas e simples. Você não precisa mais se ater ao conteúdo produzido ou importado por sua região. Se quer determinado produto, simplesmente compra. Alguém no mundo está vendendo o que você precisa, e outro vai querer comprar o que você tem para vender;
* O mercado agora é digital. Músicas, vídeos, livros, revistas, filmes. Nada será como antes. Tudo será portátil, compartilhado e certamente mais visto. Nunca antes na história do homem compartilhar informação foi tão simples e barato;
* A rede se tornou ponto de partida, chegada e hospedagem. É possível encontrar de tudo nela. Do legal ao criminoso. Do ético ao bizarro. Quem vai fazer, no entanto, a sutil diferença, são os próprios consumidores. Se antes as empresas diziam o que queríamos ou poderíamos consumir, hoje são os próprios consumidores que possuem a chance de escolher o que e o porquê tal produto deve ser consumido.
Muito do que era errado ontem é, no mínimo, taxado de democrático hoje, como no caso da divulgação infinita do conhecimento que o próprio homem produz. Entretanto, a ética, o pudor e a responsabilidade ainda continuam sendo artigos de luxo no digimundo atual. Mesmo no vai-e-vem de todas as tecnologias digitais, devemos sempre ter uma coisa em mente: quem produz, cria, compartilha e consome só tem uma coisa a pensar: a própria satisfação humana. E ela está se tornando cada vez mais simples de se conseguir com as tecnologias digitais.
Havia uma linha de produção, planejada por um departamento, produzida por uma empresa para um público-alvo específico. Hoje temos linhas de produção customizadas, cada região do planeta, do país ou do estado quer um produto para chamar de seu. Temos um departamento que agrega valores e conteúdos originados nos próprios consumidores colaborativos. Há a marca que produz, mas dificilmente ela é vista como uma empresa, pois os parâmetros corporativos viraram história. E há, ainda, a maximização do chamado público-alvo: até onde se tem notícia, Marte promete ser um mercado promissor!
O que acontece é que algumas empresas se revolucionam com a web 2.0. Sabem a diferença entre evolução (quando algo é apenas melhorado, como o primeiro liquidificador feito em 1931 e um comprado hoje; nenhuma diferença significativa!) e revolução (quando algo quebra paradigmas e conceitos, como gravar 12 músicas em um disco de vinil e transportar 35 mil músicas em um aparelho portátil).
Entretanto, um dos primordiais fatores se deve ao consumo. Ele foi radicalmente transformado e reformulado, como começamos a demonstrar aqui. Os conceitos que existiam não mais são aplicáveis aos novos hábitos e desejos daqueles que possuem informações sobre tudo e a qualquer hora: o consumidor 2.0. Veja abaixo uma breve lista com algumas mudanças significativas:
* Hoje possuímos informações como nunca antes imaginado. A web 2.0 nos traz uma gama infinita de possibilidades para obtermos conhecimento sobre a empresa, os produtos, os dados internacionais e os fatos históricos;
* Podemos opinar, reclamar, divulgar e deter a produção de um determinado produto. Tudo isso online e em escala planetária. Todos os consumidores são, hoje, mídias especializadas;
* Os direitos autorais estão para virar conteúdo de livros infantis. Se uma determinada classe social, seja em um país ou mundial, não tem poder aquisitivo para consumir tal produto, ela o inventa! A pirataria e o mercado ilegal digital já são apontados como um dos negócios mais rentáveis do planeta. Isso faz com que muitas empresas reavaliem seus perfis e seus mercados;
* As possibilidades de compra internacional nunca foram tão amplas e simples. Você não precisa mais se ater ao conteúdo produzido ou importado por sua região. Se quer determinado produto, simplesmente compra. Alguém no mundo está vendendo o que você precisa, e outro vai querer comprar o que você tem para vender;
* O mercado agora é digital. Músicas, vídeos, livros, revistas, filmes. Nada será como antes. Tudo será portátil, compartilhado e certamente mais visto. Nunca antes na história do homem compartilhar informação foi tão simples e barato;
* A rede se tornou ponto de partida, chegada e hospedagem. É possível encontrar de tudo nela. Do legal ao criminoso. Do ético ao bizarro. Quem vai fazer, no entanto, a sutil diferença, são os próprios consumidores. Se antes as empresas diziam o que queríamos ou poderíamos consumir, hoje são os próprios consumidores que possuem a chance de escolher o que e o porquê tal produto deve ser consumido.
Muito do que era errado ontem é, no mínimo, taxado de democrático hoje, como no caso da divulgação infinita do conhecimento que o próprio homem produz. Entretanto, a ética, o pudor e a responsabilidade ainda continuam sendo artigos de luxo no digimundo atual. Mesmo no vai-e-vem de todas as tecnologias digitais, devemos sempre ter uma coisa em mente: quem produz, cria, compartilha e consome só tem uma coisa a pensar: a própria satisfação humana. E ela está se tornando cada vez mais simples de se conseguir com as tecnologias digitais.