Inflação no varejo sobe em 6 de 7 capitais na 1ª prévia de março

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O cenário de preços no varejo mostrou inflação mais forte na primeira quadrissemana de março, segundo informou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas. De acordo com a fundação, das sete capitais pesquisadas para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), seis apresentaram taxas de inflação mais intensas, no mesmo período. Na capital paulista, a inflação no varejo passou de 0,71% para 0,81% entre a quarta quadrissemana de fevereiro e a primeira quadrissemana de março.
Além de São Paulo, as cidades que apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços no período foram Rio de Janeiro (de 0,76% para 1,14%); Belo Horizonte (de 0,61% para 0,85%); Porto Alegre (de 1,03% para 1,37%); Brasília (de 0,35% para 0,40%); e Recife (de 0,30% para 0,74%). A única capital a mostrar desaceleração de preços no mesmo período foi Salvador (de 0,46% para 0,42%).

Demanda por crédito tem queda em fevereiro

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Um levantamento da Serasa Experian, divulgado no início da tarde desta segunda-feira, comprova que a demanda por crédito, entre os consumidores, caiu 7% entre janeiro e fevereiro deste ano, resultado principalmente da desaceleração da economia brasileira e do consumo, de acordo com economistas da companhia.

Na comparação com o segundo mês do ano passado, a demanda por crédito aumentou 18,5% e, segundo a Serasa, isso se dá exclusivamente por conta da base para comparação, visto que fevereiro de 2009 representou, por conta da crise financeira, o segundo pior resultado da série histórica. Pela mesma razão, houve aumento de 16,1% na demanda por crédito no primeiro bimestre, em relação ao mesmo período de 2009.

Apenas no Centro-Oeste, entre janeiro e fevereiro, o indicador apresentou alta, e ainda sim de apenas 0,9%. Nas outras quatro regiões do país, foi registrada queda, maior no Sul (recuo de 9,2%) e menor no Norte (retração de 4,8%). No Nordeste e no Sudeste, o patamar ficou próximo dos 7,5% de queda. Esse número também representa o recuo para quem ganha de R$ 1 mil a R$ 2 mil.

Dúvidas sobre os principais termos do IR?

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A declaração de Imposto de Renda pode se tornar uma verdadeira "sopa de letrinhas", com termos jurídicos complicados e siglas confusas. Para quem tem dúvidas sobre essas expressões, a consultoria IOB elaborou, a pedido do G1, um glossário explicativo dos termos mais comuns na declaração do Imposto de Renda.

Comércio varejista cresce 7% em 2009 na Bahia

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Entre os principais destaques do varejo em 2009, vale citar o grupo de Hipermercado, supermercado, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com crescimento de 8,5% As vendas de livros, jornais, revistas e papelaria acumularam variação de 15,2% no ano

O comércio varejista da Bahia encerrou 2009 acumulando incremento de 7% no volume de vendas. O mês de dezembro impulsionou o resultado, com a taxa de crescimento de maior expressividade do ano, 12,6% em relação ao mesmo mês de 2008. Na comparação com novembro, mês imediatamente anterior ao analisado, a variação foi negativa em -0,1%.

Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em âmbito nacional pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e divulgados, em parceria, pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Para o diretor-geral da SEI, Geraldo Reis, a manutenção do nível de renda e a grande geração de emprego em 2009 refletiu diretamente no comércio, especialmente no segundo semestre, quando o consumidor retomou a confiança no desempenho da economia. “Esse crescimento impactou diretamente o resultado do PIB, estimado pela SEI em 1,5%, sendo seu dinamismo atrelado à demanda interna, principalmente ao consumo das famílias e ao gasto do Governo”.

No acumulado do ano, o grupo de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, apesar de não ter mantido em dezembro o mesmo patamar dos meses anteriores, acumulou 30,6% de crescimento. Essa foi a taxa anual mais relevante dentre as oito atividades que compõem o indicador do comércio. Tal desempenho pode ser explicado pela diversidade de artigos encontrados nas lojas que integram o segmento, dentre as quais se destacam as de artigos esportivos, brinquedos, joias, material ótico e fotográfico, além das lojas de departamento e outras.

As vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria, com elevadas taxas de crescimento desde os primeiros meses de 2009, acumularam variação de 15,2% no ano. O ramo de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria expandiu 9,6%.

Destaques

Entre os principais destaques do varejo em 2009, vale citar o grupo de Hipermercado, supermercado, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com crescimento de 8,5%, sendo o que mais contribuiu para impulsionar as vendas do comércio em 2009 por ser o de maior representatividade. O subgrupo de Hipermercados e supermercados cresceu 7,2%.

O segmento de Móveis e eletrodomésticos teve um incremento de 5,6% em 2009. O de Tecidos, vestuários e calçados 2%, e o de Combustíveis e lubrificantes apresentou o menor crescimento, 1,2%, enquanto o ramo de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação apresentou queda nas vendas de -18,3%, resultado que pode ser creditado ao fato de esse ramo de atividade enfrentar a concorrência dos Hipermercados e supermercados e das lojas de móveis e eletrodomésticos, que também comercializam tais produtos.

Nos dois segmentos que não contribuem para a formação do indicador, Veículos, motocicletas, partes e peças cresceu 10%, enquanto Material de Construção apresentou retração no ano de -3,3%, sendo importante destacar que a pesquisa só retrata o comportamento das compras no varejo.