Azevedo quer priorizar obras para o centenário

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Entre os destaques estão a reurbanização das avenidas Cinquentenário, Amélia Amado e Pedro Jorge

O prefeito Azevedo e o secretário Gilson Nascimentro verificaram andamento das obras de esgotamento sanitário

Ao considerar que o Governo Municipal está priorizando um elenco de obras visando preparar Itabuna para o seu centenário, que tem como destaques a reurbanização e humanização da Avenida do Cinquentenário, além das obras das avenidas Amélia Amado e da Pedro Jorge, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, anunciou que vai acompanhar e inspecionar pessoalmente o andamento de cada projeto. No último final de semana, em companhia do secretário da Administração, Gilson Nascimento, além de assessores, o prefeito vistoriou toda a extensão da avenida Pedro Jorge, onde conversou com moradores.

Na Pedro Jorge, que tem quase dois quilômetros de extensão e interliga o bairro Pedro Jerônimo ao São Judas Tadeu, a Prefeitura está concluindo as obras de esgotamento sanitário, contenção de encostas e infraestrutura. Em março, segundo o secretário Gilson Nascimento, deverá ser licitada a segunda parte do projeto para pavimentação da avenida, uma obra que deverá ser concluída até julho.

O projeto foi ampliado nesta fase, em função da implantação da rede de esgotamento sanitário pela Emasa, em substituição ao sistema de esgotamento condominial, que funcionava precariamente e trazia sérios problemas que poderiam comprometer até mesmo o asfaltamento da pista de escoamento do tráfego.

Durante a inspeção das obras, também foram vistoriadas as redes de esgotamento pluvial e de abastecimento de água nas ruas Petrópolis, Santos Dumont e Epitácio Pessoa, no bairro São Pedro, onde havia problemas que estão sendo solucionados a partir de solicitações dos moradores da área.

Classe C estimula vendas no varejo e altera ritmo do setor

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O aumento dos ganhos do trabalhador, verificado nos últimos anos, alterou a pirâmide de renda do País e elevou aqueles que pertenciam aos segmentos menos abastados da população a outros patamares. Muitos dos que estavam nas classes D e E agora pertencem à classe C – parcela da população que tem crescido e movimentado a economia.

De acordo com a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), os consumidores que recebem acima de R$ 1,2 mil têm sido os responsáveis por injetar milhões de reais no varejo. Para não perder esse filão, as empresas investem em novos mecanismos de pagamento e realizam promoções.

“Cada vez mais os lojistas precisam ficar atentos a estas transformações e ganho do poder aquisitivo da população”, afirmou, por meio de nota, o presidente da associação, Nabil Sahyoun.

Sonhos de consumo

Com o orçamento menos apertado, os consumidores da nova classe média começam a desembolsar cada vez mais para realizar sonhos de consumo. Segundo a Alshop, aparelhos de televisão de LCD, celulares de última geração e computadores estão na lista desse segmento da população.

O temor de ficar no vermelho já não é tão intenso como no período da crise e, hoje, com a confiança elevada, a classe C está mais segura para efetuar compras, sem que a conta pese no orçamento familiar.

Diante disso, os lojistas oferecem linhas diferenciadas de produtos e de formas de pagamento, sem contar as constantes promoções.

IPI
Outro fator que alterou o ritmo do varejo é a redução do IPI para alguns produtos da linha branca. A redução, concedida pelo Governo no ano passado, teve como objetivo estimular o consumo e reduzir os efeitos da crise econômica mundial.

Para a Alshop, a medida foi um sucesso e ajudou o varejo a compreender o poder de compra da nova classe média.

Fonte: Info Money Pessoal

Brasil teve leve queda na carga tributária em 2009

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Especialistas afirmam que a carga tributária no Brasil só caiu, no ano passado, porque houve diminuição da arrecadação. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária ficou em 35,02% do PIB em 2009, contra 35,16%, no ano anterior, o que representa uma queda de apenas 0,14 ponto percentual, bem abaixo do previsto pelo governo, entre 1 e 1,5%.

Em entrevista a Anchieta Filho, o tributarista Clóvis Panzarini confirmou que a carga tributária em 2010 será mais alta na comparação com a do ano passado, algo que conta com a concordância de Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel. Falando a Denise Campos de Toledo, o integrante do Linha de Frente da Jovem Pan explicou que a queda não significa, necessariamente, redução da pressão fiscal.

No ano passado, cada brasileiro pagou, em média, R$ 5.700 em impostos, contra R$ 5.572 nos doze meses anteriores. A carga tributária per capita do período cresceu 2,40%, ou seja, cada brasileiro pagou 128 reais a mais de tributos frente a 2008.

A estratégia da força de vendas e a Internet

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Em meio às diversas transformações que impactam as empresas, a tecnologia está criando alguns novos desafios. O livre fluxo de informações na internet, bem como o estabelecimento de novas formas de se fazer negócio faz com que uma das mais tradicionais atividades de mercado como a administração de vendas assuma importância cada vez maior. É através dela que planejamos, direcionamos e controlamos as atividades de vendas de uma organização.

 

Para organizar de forma pró-ativa seus esforços de venda, cria-se um plano de vendas onde se estabeleça as metas e estratégias de venda. Como primeiro passo, os gerentes ou vice-presidentes de marketing têm como responsabilidade organizar as forças de vendas e definir seus objetivos, visando garantir um mercado cada vez maior para seus produtos. Os objetivos da força de vendas devem ser pautados dentro da realidade e características dos mercados-alvos em que atua e na posição almejada dentro dos mesmos.

 

A visão tradicional que norteia ainda as forças de vendas de grande parte das organizações é a da preocupação com o volume de vendas gerado, cabendo ao departamento de marketing a tarefa de apurar a estratégia e rentabilidade. Entretanto, outra visão mais atual vem ganhando espaço dentro de um mercado cada vez mais globalizado e competitivo. É a visão focada na satisfação do cliente e no lucro da empresa.

 

Hoje, os fornecedores de bens e serviços estão vendo o conteúdo informativo de suas ofertas como maior fonte de valor agregado e fator determinante de margens de lucro mais elevadas. Dessa forma, cabe à força de venda analisar os dados de venda, medir o tamanho do mercado e orientar os planos de marketing. Neste contexto, não podemos desconsiderar o papel da venda pessoal que funciona como um elo de ligação entre a empresa e o cliente. A venda pessoal é o elemento interpessoal do composto de promoção. Os vendedores devem estudar os clientes para conhecer melhor seus problemas, customizar a oferta fazendo constantes alterações em seu mix de merchandising e, acima de tudo, construir relacionamentos pessoais de longo termo.

 

Na verdade, quando estamos vendendo um produto, a cara da empresa é imediatamente associada. É importante considerarmos cuidadosamente quando e como usar vendedores, haja visto que o custo médio por visita até o fechamento de uma venda é alto e relevante. As empresas estabelecem diferentes objetivos de venda para suas forças de venda, algumas destinando maior tempo à base de clientes atuais, outras para novos produtos, e há ainda modelos de funções diferentes, tais como assistência a clientes insatisfeitos, orientação de produtos etc…