Acerte no folheto de divulgação - Dicas para evitar que a sua propaganda vá direto para o lixo

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Você já parou para pensar na quantidade de folhetos que caem nas mãos de seus potenciais clientes? São pilhas deles. E a maioria vai direto para o lixo. Veja como impedir que os papéis distribuídos por sua empresa tenham o mesmo fim: - Mostre de cara como sua mercadoria ou serviço pode ajudar o consumidor. "As pessoas querem saber logo qual é a relevância do produto em sua vida e não estão dispostas a ler um discurso enorme sobre a empresa", diz o vice-presidente executivo da agência de publicidade DM9DDB, Alcir Gomes Leite. Claro que em toda regra há exceção. Em alguns casos, pode ser importante contar um pouco da história do negócio para reforçar a credibilidade do que você tem a oferecer.

- Trate o leitor da forma mais pessoal possível. Para conseguir tal efeito, é essencial ajustar o vocabulário e o conteúdo do folheto ao perfil do público-alvo. Leve em conta características como a faixa etária, o grau de escolaridade, a classe social e os tipos de interesses. Chamar o leitor de "você" também colabora com a sensação de proximidade. Nas malas-diretas, sempre que possível, tenha em cada folheto - e não só no envelope - o nome do destinatário. - Capriche no visual. Com visual mambembe, cresce - e muito - o risco de seu folheto ir direto para a lixeira. Pior ainda: o leitor pode associar a imagem de seu negócio ao mesmo amadorismo do folheto. Na falta de dinheiro para contratar um fotógrafo ou bom ilustrador, é possível recorrer aos chamados bancos de imagens, que vendem fotos e ilustrações. - Evite recorrer a fotos de pessoas, lugares ou coisas sem nenhuma relação com seu negócio. - Considere a possibilidade de utilizar fotos de clientes reais acompanhadas de depoimentos atestando como eles se beneficiaram de seus produtos ou serviços. Isso ajuda a mensagem a ganhar credibilidade. - Não deixe de acrescentar no folheto o endereço de seu site na internet. É nesse espaço virtual que você pode detalhar e acrescentar informações.

Consumidor deve ficar atento a prazos para troca de presentes

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Se o produto não tiver defeito a troca não é obrigatória, a menos que o vendedor tenha prometido ver Claudio Fachel/Arquivo/JC
Se o produto não tiver defeito a troca não é obrigatória, a menos que o vendedor tenha prometido ver Foto: Claudio Fachel/Arquivo/JC

Passado o Natal, os consumidores devem ficar atentos aos prazos para a troca dos presentes. O direito de reclamar com o fornecedor de defeitos aparentes ou de fácil constatação nos produtos duráveis (eletrodomésticos, carros, por exemplo) tem prazo de 90 dias. Quando se trata de fornecimento de serviços e de produtos não-duráveis, como alimentos, por exemplo, o prazo é de 30 dias.

Esses prazos estão no Código de Defesa do Consumidor e começam a valer a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços. O Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec) chama a atenção dos consumidores quanto aos prazos, por considerar que são curtos para que se possa pleitear o conserto ou reparação dos danos sofridos em virtude de produtos e serviços defeituosos.

No caso de defeito oculto, o prazo começa no momento em que isso ficar evidenciado. Segundo o Ibedec, um exemplo disso é  o ar condicionado de veículo novo cujo gás vaza por defeito em mangueira de pois de um ano de uso.

O Ibedec lembra que se os produtos e serviços causarem danos físicos ou patrimoniais ao consumidor, ou seja, não contenham meros defeitos que precisam ser consertados, o prazo para reclamar a reparação dos danos é de 5 anos.

Outra coisa importante, lembra o Ibedec, é que se o produto não tiver defeito a troca não é obrigatória, a menos que o vendedor tenha prometido verbalmente ou por escrito, em anexo à nota fiscal.

Nos casos de compra em estandes promocionais ou pela internet,  o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial.

Diz o código que se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto , os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.

O Ibedec chama a atenção dos consumidores também quanto ao registro das reclamações pois de acordo com o instituto a reclamação feita ao fornecedor suspende os prazos acima. Assim, é necessário que o consumidor, ao reclamar o conserto ou reparação do dano, procure registrar em algum documento a reclamação. 

Fonte: Jornal do Comércio

Governo define mínimo de R$ 510

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O governo federal fixou em R$ 510 o novo valor do salário mínimo, que passa a vigorar em janeiro de 2010. A decisão será tomada hoje em reunião do presidente Lula com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, informa a reportagem de Valdo Cruz e Fernando Rodrigues na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Segundo a reportagem, poderá haver mudanças, mas a tendência é Lula optar por esse valor e não o de R$ 507, calculado com base nas novas regras de aumento do salário mínimo e incluído no projeto de Orçamento para 2010 em votação no Congresso.

O mínimo atual é de R$ 465. O novo valor, que será adotado por medida provisória, equivale a reajuste nominal de 9,68%. Há, portanto, concessão de aumento real, estimado em 6%.

O texto da MP vai tratar também do reajuste das aposentadorias acima do mínimo, que devem ter alta real de 2,5%, e incluir a regra de reajuste do salário mínimo até 2013, com base na inflação mais a variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes.

Se o valor ficar em R$ 510, o impacto nas contas da Previdência será de R$ 4,6 bilhões. Cada real de aumento representa R$ 200 milhões a mais nas despesas previdenciárias.

Fonte: Folha Online

Comércio e serviços terão política nacional

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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior estuda como estimular esses setores.

Os setores de comércio e Serviços, responsáveis pela colocação de quase 20 milhões de pessoas no mercado de trabalho e por movimentar cerca de R$ 1,5 trilhão no ano passado - mais da metade de todo o produto Interno Bruto (PIB) de 2008, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - só agora passará a ter uma política nacional.

Estão em curso no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), as metas para formulação da Política Nacional de Comércio e Serviços, que tem como objetivo promover ações para a geração de mais empregos e renda. Para apresentar essas propostas e discutir com os comerciantes, o secretário de Comércio e Serviços do ministério, Edson Lupatini Junior, participará no dia 5 de novembro de um seminário na Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

"Comércio e serviços sempre foram os patinhos feios da economia, pois eram os únicos que não possuíam políticas de incentivo, ao contrário do que acontece com a indústria e a agricultura. Agora, o ministério está propondo diretrizes para que tanto um segmento quanto o outro cresçam conjuntamente, privilegiando o mercado interno, especialmente no período pós-crise", afirma Nelson F. Kheirallah, vice-presidente da ACSP e coordenador-geral do Conselho de Varejo, representante da Associação junto ao grupo que discute a nova política para o setor.

Kheirallah lembra que a economia brasileira foi sustentada ao longo deste ano pelo mercado interno e o varejo está na ponta dessa cadeia. "Daí a necessidade do setor ser privilegiado com políticas de incentivo", afirma.

Para a diretora-executiva do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Fabiola Xavier, por meio da política nacional, o setor passará a fazer parte do planejamento das ações do governo federal, da mesma forma que outros segmentos. "O comércio é o segundo setor que mais emprega no País, atrás apenas do público, o que mostra a sua importância econômica", afirma.

Ela lembra que o varejo foi o principal gerador de vagas formais nos últimos 12 meses: 187 mil. "Ter uma política própria vai direcionar todo o setor, tanto do ponto de vista das ações públicas quanto dos próprios empresários", diz Fabiola.

O futuro é agora - Essa visão é compartilhada pelo Ministério do Desenvolvimento, que traçou três macrometas para o setor: geração de emprego, aumento no volume de crédito para as empresas e ampliação do número de empreendimentos até 2012.
No caso do emprego, a expectativa é alcançar 23 milhões de postos, ou um crescimento médio de 4,57% ao ano. Em 2007, os dois juntos empregavam 18,7 milhões de pessoas.

Quanto ao crédito para financiamento, a meta é alcançar R$ 6,5 bilhões em liberação, um crescimento médio de 20,24% ao ano até 2012. Em 2008, de acordo com dados do Banco Central, foram liberados R$ 3,6 bilhões. E espera-se um aumento de 5,67% ao ano no número de empresas ativas nos próximos três anos, saltando das 2,46 milhões existentes em 2006 (conforme o Ministério do Trabalho) para 3,171 milhões em 2012.