As vendas relacionadas ao Dia dos Namorados deste ano devem gerar um faturamento 14,3% superior ao obtido em 2009, aponta um levantamento da Fecomércio-RJ, realizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

De acordo com a pesquisa, o valor médio da compra por consumidor aumentou 2,2% de um ano para o outro, passando de R$ 179,87, em 2009, para R$ 183,80, este ano.

Este ano, 55,4% dos consumidores têm a intenção de presentear alguém no dia 12 de junho, sendo que os homens devem gastar, em média, 30,8% a mais do que as mulheres.

Roupas estão no topo da lista de preferência entre os tipos de presente (30,7%). Além dos presentes, 47,6% dos consumidores pretendem fazer algum outro tipo de comemoração como sair para jantar ou almoçar (80,8%) e viajar (8,7%).

Entre os 789 consumidores entrevistados em 1º de junho 90,2% pretendem pagar os presentes à vista e 14,6% devem optar pelo parcelamento.

O levantamento no comércio foi feito em 25 de maio e com 511 comerciantes, dos setores de Roupas; Eletroeletrônicos; Calçados e Bolsas; Perfumaria e Cosméticos; Telefonia Celular; Utensílios para o lar; Jóias e Bijuterias; e CDs e DVDs.

As pessoas físicas estão deixando menos contas atrasadas: a taxa de inadimplência, que inclui todas as operações realizadas em bancos, recuou de 7%, em março deste ano, para 6,8% em abril, informou nesta quarta-feira (26) o Banco Central.

Segundo a instituição, é o menor valor desde dezembro de 2005, quando ficou em 6,74% ao ano. Esse foi o sexto mês consecutivo de queda na inadimplência das pessoas físicas. Para medir o nível de inadimplência, o BC contabiliza operações de empréstimos com atraso superior a 90 dias.

A inadimplência geral, que inclui as operações com pessoas físicas e com empresas, também recuou no mês passado, para 5%. Em março, estava em 5,1%. Com isso, está no nível mais baixo desde março do ano passado (5%).

Já a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas permaneceu em 3,6% ao ano em abril, mesmo valor de março. É o valor mais baixo desde junho de 2009, quando somou 3,4%.    

Certamente, você já deve ter se questionado a respeito das maneiras mais adequadas de atendimento a clientes. Realmente, esta é uma questão que exige um pouco de cuidado e requer a utilização da estratégia correta. A cada dia, faz-se necessário aprimorar as ferramentas de atendimento da sua empresa, a fim de fidelizar o cliente.

Mas como isso deve ser feito? É necessário colocar em prática, com frequência, uma nova estratégia de relacionamento? Não, nem sempre. Lembre-se apenas que, com o advento da internet, tornou-se necessário criar uma política que una o atendimento presencial com o virtual.

Além do excelente atendimento no salão de vendas, a tecnologia surge como um complemento, funcionando como um pré e pós-vendas. Através da internet, por exemplo, o consumidor poderá ter acesso à sua loja de maneira mais rápida e dinâmica; ela servirá para que você crie mecanismos com o objetivo de receber sugestões, resolver problemas (sempre que possível e caso seja necessário) e tirar dúvidas, contribuindo assim, com a decisão de compra do cliente.

O momento é de grande interatividade entre empresa e cliente. Depende apenas de você, escolher e desenvolver as melhores formas para estreitar esse relacionamento. Pense e, se for o caso, repense a maneira de atender aos seus consumidores. Não fique parado. Inove antes que a concorrência faça isso por você.

A prorrogação da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para materiais de construção até dezembro deu ao mercado a impressão de que os consumidores continuarão a pagar menos pela reforma ou construção da casa. Mas na verdade, os preços dos materiais e equipamentos para construção subiram 0,45% no mês passado, registrando o maior aumento para um único mês desde novembro de 2008.

Os dados são da FGV (Fundação Getulio Vargas) baseados no INCC (Índice Nacional de Custo da Construção). No entanto, no acumulado dos últimos 12 meses, o índice apresenta queda de 0,82%, mas a tendência é que volte a ter mais aumentos.

A pressão sobre os preços desses itens com a elevação da demanda deve ser atenuada pela ampliação da capacidade instalada. De acordo com pesquisa da FGV, os empresários da construção civil preveem expansão de 11,8% neste ano e, para o triênio até 2012, de 18,8%.

O grupo materiais e equipamentos tem peso de 41,4% na formação do INCC, com destaque para produtos como vergalhões e arames de aço ao carbono (aumento de 0,82%) e tubos e conexões de PVC (2,23%).

JUROS

Segundo o estudo trimestral de intenção de compra no varejo divulgada pelo Provar (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração), o consumidor está mais sensível às mudanças nas taxas de juros e nos prazos de pagamento praticados pelas redes varejistas. Esse cenário faz com que lojas de materiais de construção também fiquem atentas à próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), mas a tendência é de que, mesmo com aumento da taxa Selic, não repassem imediatamente a alta para seus clientes.

De acordo com o professor Nuno Fouto, do Provar, o varejo de material de construção ainda será um dos mais beneficiados nos próximos meses, já que foi o único que teve a redução do IPI prorrogada mais uma vez neste ano.

PROMOÇÕES

Com o benefício do IPI mantido e o consumidor mais atento aos preços e formas de pagamento, os depósitos de construção estão apelando às promoções para manter o ritmo de vendas. Durante todo este mês, diversos produtos estão em oferta. Na Leroy Merlin, até quarta-feira, os consumidores podem aproveitar o ‘Festival da Variedade'' em todas as 19 lojas da rede. São mais de 65 mil itens de construção e decoração, inclusive jardinagem.

Até dia 28, a Dicicco promove o ‘Abril Maluco'', com descontos de até 70%. A ‘Megaliquidação C&C - Casa & Construção'' acontecerá até o dia 30 em todas as unidades da rede nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Os clientes podem encontrar ofertas com até 50% de desconto, além de formas de pagamentos diferenciadas. Utilizando o cartão C&C, por exemplo, o prazo para a primeira parcela é de até 70 dias, com quota mínima de R$ 100.